terça-feira, 28 de abril de 2009

Como lidar com pessoas portadoras de deficiência?

Muitas pessoas não deficientes ficam confusas quando encontram uma pessoa com deficiência. Isso é natural. Todos nós podemos nos sentir desconfortáveis diante do "diferente". Esse desconforto diminui e pode até mesmo desaparecer quando existem muitas oportunidades de convivência entre pessoas deficientes e não deficientes.
Não faça de conta que a deficiência não existe. Se você se relacionar com uma pessoa deficiente como se ela não tivesse uma deficiência, você vai estar ignorando uma característica muito importante dela. Dessa forma, você não estará se relacionando com ela, mas com outra pessoa, uma que você inventou, que não é real. Aceite a deficiência. Ela existe e você precisa levá-la na sua devida consideração. Não subestime as possibilidades, nem super estime as dificuldades e vice-versa.As pessoas com deficiência têm o direito, podem e querem tomar suas próprias decisões e assumir a responsabilidade por suas escolhas.

Ter uma deficiência não faz com que uma pessoa seja melhor ou pior do que uma pessoa não deficiente.Provavelmente, por causa da deficiência, essa pessoa pode ter dificuldade para realizar algumas actividades e, por outro lado, poderá ter extrema habilidade para fazer outras coisas. Exactamente como todo mundo. A maioria das pessoas com deficiência não se importa de responder a perguntas, principalmente aquelas feitas por crianças, a respeito da sua deficiência e como ela realiza algumas tarefas. Mas, se você não tem muita intimidade com a pessoa, evite fazer muitas perguntas muito íntimas. Quando quiser alguma informação de uma pessoa deficiente, dirija-se directamente a ela e não a seus acompanhantes ou intérpretes. Sempre que quiser ajudar, ofereça ajuda. Sempre espere sua oferta ser aceite, antes de ajudar. Sempre pergunte a forma mais adequada para fazê-lo. Mas não se ofenda se seu oferecimento for recusado. Pois, nem sempre, as pessoas com deficiência precisam de auxílio. Às vezes, uma determinada actividade pode ser mais bem desenvolvida sem assistência. Se você não se sentir confortável ou seguro para fazer alguma coisa solicitada por uma pessoa deficiente, sinta-se livre para recusar. Neste caso, seria conveniente procurar outra pessoa que possa ajudar. As pessoas com deficiência são pessoas como você. Têm os mesmos direitos, os mesmos sentimentos, os mesmos receios, os mesmos sonhos. Você não deve ter receio de fazer ou dizer alguma coisa errada. Aja com naturalidade e tudo vai dar certo. Se ocorrer alguma situação embaraçosa, uma boa dose de delicadeza, sinceridade e bom humor nunca falham!!!
Ana Cláudia Santos

segunda-feira, 30 de março de 2009

Reclusos

Os reclusos não têm condições higiénicas nenhumas, só por eles serem reclusos isso não quer dizer nada são pessoas humanas como nós, por isso deviam ter os mesmo direitos.


Com a passagem do tempo, os indivíduos tendem a ter sofrer diversas alterações no seu corpo: rugas, manchas na pele, mudança da cor do cabelo para cinza ou branco, diminuição da capacidade visual e auditiva, perda de habilidades e funções neurológicas diminuídas, como raciocínio e memória.
As pessoas idosas têm habilidades regenerativas limitadas, mudanças físicas e emocionais que expõem ao perigo a qualidade de vida dos idosos. Podendo assim, levar à
Síndrome da Fragilidade (conjunto de manifestações físicas e psicológicas sob as quais o idoso poderá desenvolver certas doenças).
A geriatria é uma ramo da medicina que se dedica na integridade ao estudo das doenças e da saúdo da pessoa idosa.
Por sua vez, a gerontologia é um campo de estudos interdisciplinar que investiga os fenómenos
fisiológicos, psicológicos e sociais e culturais relacionados com o envelhecimento do ser humano.
Concluímos com isto, que o idoso tem direito a ter uma vida digna com direito a sua privacidade, dignidade, saúde, serviços, apoio da família e do estado, justiça e principalmente direito a ter o nosso respeito, como pessoas dignas que são e não só. É importante saber que exercer um direito implica principalmente educação e cidadania, algo indispensável para uma vida em comunidade.
Como tal, a construção deste dossier temático levou-nos a uma maior consciência da realidade social dos idosos e de todos os direitos sociais que os envolvem.
Júlia Pereira e Carla Antunes
Direitos das Crianças

Com este trabalho ficamos a conhecer os direitos das crianças bem como as principais razões da violação dos direitos das crianças e como são estes violados.
Podemos verificar que os direitos das crianças não dependem só do estado como dos pais.
Podemos dizer que nos direitos todas as crianças estão inseridas: crianças feias, com necessidades especiais (deficientes), bonitas, mas nem sempre isso acontece. É da responsabilidade de todos nós garantir e ajudar para a garantia desses direitos. Não permitir que as crianças não usufruam dos seus direitos, e que passem a sua infância em sofrimento.
Hoje em dia fala-se muito na violação dos direitos das crianças, vemos milhares de notícias sobre a violação dos direitos, mas ninguém faz nada para mudar.
Todos os dias, em todo o mundo ouvimos falar de crianças violadas, vítimas de exploração infantil, vítimas de violência por parte de pessoas desconhecidas, ou até pela família, por vezes acabando por morrer, tudo isso é considerado violação dos direitos da criança.
É nosso dever ajudar as crianças a usufruírem dos seus direitos.

Direitos das Mães Adolescentes


A gravidez na adolescência na maior parte das vezes não é planeada nem desejada, é sim fruto do acaso e da falta de preparação, que tanto pode ser originada pelo meio no qual a adolescente se encontra inserida como pela sociedade em geral.
A gravidez na adolescência é, essencialmente resultado de factores sociais, económicos, familiares, culturais. Quando a adolescente opta por levar a gravidez até ao fim depara-se com dificuldades a todos os níveis, nomeadamente no que diz respeito às relações parentais, a ajudas económicas, a termos profissionais ou escolares.
Quando surge uma gravidez é necessário que a adolescente tenha apoio e compreensão, por parte da família, dos amigos, e que seja acompanhada de cuidados médicos adequados.
Segundo o Artigo 25°, a maternidade e a infância têm direito a ajuda e a assistência especiais. Todas as crianças, nascidas dentro ou fora do matrimónio, gozam da mesma protecção social.




Direitos Sociais das Crianças


Tendo em conta o tema que é abordado no Dossier Temático, “Direitos Sociais das Crianças”, mais especificamente crianças que vivem sem os direitos básicos para a sua sobrevivência, e os vários factos reais encontrados verificamos que há milhões de crianças no mundo que vivem sem os direitos básicos necessários para a sua sobrevivência.
Sabendo que o 1º Princípio da Declaração dos Direitos da Criança é “Todas as crianças são credores destes direitos, sem distinção de raça, cor, sexo, língua, religião, condição social ou nacionalidade, quer sua ou de sua família.” e analisando todos os factos reais (notícias) pesquisados anteriormente podemos aferir que muitas crianças não são credoras dos direitos presentes na Declaração dos Direitos da Criança, apontando que por minuto morrem 25 crianças vítimas de pobreza, qual será a lógica de existir um primeiro artigo em qualquer declaração que designe que todas as crianças são credoras de todos os direitos básicos para a sua sobrevivência, quando maioria das vezes este não é cumprido!?

Trabalho realizado por: Nàdia e Paula

segunda-feira, 9 de março de 2009

Os Catorze Direitos do Utente de Saúde



1. Direito a Medidas Preventivas
2. Direito de Acesso
3. Direito à Informação
4. Direito de Consentimento
5. Direito de Livre Escolha
6. Direito de Privacidade e de Confidencialidade
7. Direito ao Respeito pelo Tempo do Paciente
8. Direito á Observância/Cumprimento das Normas de Qualidade
9. Direito á Segurança
10. Direito á Inovação
11. Direito de Evitar Sofrimento Desnecessário e Dor
12. Direito a Tratamento Personalizado
13. Direito de Queixa
14. Direito de Compensação